Estudar francês é motivo de fascinação para algumas pessoas. De vez em quando, quando me perguntam que língua eu estudo começo a sequência com inglês e termino com francês, sempre há o comentário "francês é tão lindo! Sempre quis falar francês!" Já devo acrescentar aqui que não acho francês tão bonito assim e ultimamente tenho apanhado para aprender.
Eu até entendo a fascinação, sou fascinada por italiano. Mas o que muitas pessoas não sabem é que francês é uma nação muito narcisista. Isso mesmo. Eles só olham para o própio umbigo na hora de elaborar um livro de francês.
Você deve estar pensando: mas é óbvio que sim, aprender uma língua é aprender sobre uma cultura, portanto, é necessário que eles elaborem e falem bastante da própria cultura no livro de francês.
Mas o caso francês chega a níveis irritantes. Não é como os britânicos que variam bastante os assuntos e lugares, apesar de todas as reportagens do livro serem da BBC. Não é como os espanhóis que têm uma fascinação estranha "por los trenes", mas mesmo assim variam os lugares abordados no livro.
Agora no livro de francês não. O lugar sempre é o mesmo: Paris. Os restaurantes de Paris. A arquitetura de Paris. O trânsito de Paris. O problema do álcool no trânsito... de Paris! E quando não é sobre Paris é sobre qualquer lugar que fale francês, já que eles fazem questão de lembrar ao mundo que eles já colonizaram outras partes do mundo.
Antes de começar a aprender francês, carro leitor, sugiro que você vá preparado ou pelo menos bastante fascinado por esta nação narcisista, porque eu já enjoei.
Eu até entendo a fascinação, sou fascinada por italiano. Mas o que muitas pessoas não sabem é que francês é uma nação muito narcisista. Isso mesmo. Eles só olham para o própio umbigo na hora de elaborar um livro de francês.
Você deve estar pensando: mas é óbvio que sim, aprender uma língua é aprender sobre uma cultura, portanto, é necessário que eles elaborem e falem bastante da própria cultura no livro de francês.
Mas o caso francês chega a níveis irritantes. Não é como os britânicos que variam bastante os assuntos e lugares, apesar de todas as reportagens do livro serem da BBC. Não é como os espanhóis que têm uma fascinação estranha "por los trenes", mas mesmo assim variam os lugares abordados no livro.
Agora no livro de francês não. O lugar sempre é o mesmo: Paris. Os restaurantes de Paris. A arquitetura de Paris. O trânsito de Paris. O problema do álcool no trânsito... de Paris! E quando não é sobre Paris é sobre qualquer lugar que fale francês, já que eles fazem questão de lembrar ao mundo que eles já colonizaram outras partes do mundo.
Antes de começar a aprender francês, carro leitor, sugiro que você vá preparado ou pelo menos bastante fascinado por esta nação narcisista, porque eu já enjoei.